sexta-feira

A Torre Negra vol.01 - O Pistoleiro

Este livro é o primeiro dos sete volumes de série A Torre Negra, obra mais ambiciosa do escritor Stephen King. O Pistoleiro apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam "seguiu adiante". Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá-lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso. Pelo caminho, encontra pessoas que pertencem a seu ka-tet - ou seja, cujo destino está irremediavelmente ligado ao seu. Entre eles estão Alice, uma mulher que Roland encontra na desolada cidade de Tull, e Jake Chambers, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer em circunstâncias trágicas na Nova York de 1977. Mas o pistoleiro não conseguirá chegar sozinho ao fim da jornada que lhe foi predestinada. Na verdade, sua aventura se estenderá para outros mundos muito além do Mundo Médio, levando-o a realidades que ele jamais sonhara existir.

LEIA UM TRECHO:

"...Ao aproximar-se da fonte do resplendor, advertiram pela primeira vez que tinha desaparecido a parede rochosa da esquerda, e que muitos outros trilhos se uniram aos primeiros, entrecruzando-se todos em uma complexa telaraña. A luz os convertia em brunidos vetores. Em alguns sulcos havia escuros furgões de carga, ou vagões de passageiros, ou uma diligência adaptada para circular sobre trilhos. Ao vê-los, como galeones fantasmas apanhados em um subterrâneo mar dos Sargaços, o pistoleiro ficou nervoso.
A claridade se intensificou e os olhos lhes faziam mal; entretanto, ia em aumento o bastante paulatinamente para permitir que se adaptassem a ela. Passaram das trevas à luz como mergulhadores que sobem das profundidades em etapas graduais. Mais adiante, e cada vez mais perto, um enorme hangar se estendia para a escuridão. Nele se abriam até uns vinte e quatro quadros de luz amarelada e outras tantas entradas cujo tamanho passava de ser o de ventanitas em uma casa de brinquedo a alcançar uma altura de até seis metros ou mais, à medida que se aproximavam. Passaram ao interior por uma das vias centrais. Sobre ela havia uma série de caracteres em distintas linguagens, conforme lhe pareceu ao pistoleiro, que ficou atônito ao constatar que era capaz de ler a última inscrição. tratava-se de uma antiga raiz da Alta Língua, e rezava..."

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