domingo

Casais Inteligentes Enriquecem Juntos

Um dos maiores detonadores de brigas entre o casal são as dificuldades financeiras. Faltou dinheiro para pagar as contas? A culpa recai sobre o parceiro esbanjador, que não quer nem saber se havia saldo no banco na hora de fazer alguma compra. Sobrou dinheiro no fim do mês? Em vez de comemorar, o casal pode arranjar mais um motivo de discussão sobre como investir ou gastar aquela quantia. Para Gustavo Cerbasi, a causa desses desentendimentos é a falta de conversa em família sobre dinheiro. Em geral o casal só fala sobre o assunto quando a bomba já estourou. E, como não discute a questão a dois, a maioria não faz um orçamento, não guarda dinheiro para atingir suas metas (ou, pior ainda, cada um tem seu objetivo, que o outro não conhece), não tem planos para a manutenção de seu padrão de vida no futuro, toma decisões de compra sem refletir, investe mal o dinheiro que eles suaram tanto para ganhar... Tem jeito? Sim, é possível mudar esse quadro se houver vontade e compromisso do casal, seja qual for seu orçamento. Com sugestões para casais em qualquer fase do relacionamento, dos namorados aos casais com filhos adultos, Casais inteligentes enriquecem juntos mostra diferentes estratégias para formar uma parceria inteligente, ao longo da vida, na administração das finanças da família. Ele traz também testes que avaliam a capacidade do casal em construir riqueza. E com isso vai até sobrar dinheiro para dar uma incrementada no relacionamento!

LEIA UM TRECHO:

"...0 estabelecimento de compromissos por escrito ajuda a evitar as com­pras por impulso. A partir de seu casamento, Márcia e Milton começaram a poupar cerca de 25% de sua renda com o objetivo de conquistar a indepen­dência financeira. A meta que ambos concordaram em assumir por escrito era deformar uma poupança equivalente a R$ 800.000,00 atuais até que Milton completasse 45 anos, para então viver com a garantia da renda da poupança formada ou abrir um negócio próprio.
Em duas oportunidades eles quase caíram na tentação de desistir de seu objetivo. A primeira foi quando veio ao mundo a princesinha da famí­lia, Mariana. Na época, tinham o equivalente a R$ 80.000,00, faltando exatamente dez anos para expirar o prazo proposto em seu compromisso. Eles não conseguiriam mais poupar 25% da renda, mas apenas 16%. Refa­zendo os cálculos, o casal notou que precisaria ser um pouco mais seletivo em seus investimentos, pois seria necessário obter rendimentos médios de 0,7% ao mês líquidos para alcançar o objetivo. Até então, conseguiam obter apenas 0,55%. Milton propôs retirar R$ 2.000,00 da poupança para ambos se inscreverem em um curso de finanças pessoais e investimentos.
Aplicaram tão bem seu conhecimento que recentemente, ao completar 42 anos, Milton fazia comentários sobre o bem-estar de terem acumulado R$ 750.000,00. Conseguiriam formar os R$ 800.000,00 em mais seis me­ses, dois anos e meio antes do prazo. Mesmo assim, ele me falava da importância de ter a meta por escrito, pois há dois anos pensaram nova­mente em desistir de seu objetivo, desta vez ao receber uma proposta de compra de um sitiozinho maravilhoso de um colega de trabalho. Eles ti­nham dinheiro para comprar à vista, mas o "contrato" os fez resistir à tentação e seguir com seu plano. Hoje poupam 18% do que ganham - 13% vão para a poupança do sítio e 5% para o projeto de independência finan­ceira. Ambas as metas serão conquistadas até os 45 anos de Milton..."

CLIQUE AQUI PARA FAZER O DOWNLOAD!

Nenhum comentário: