sexta-feira

Àguia Solitária

Amar não é nada fácil. É preciso ceder, ultrapassar barreiras e lutar para vencer. Em seu 51° romance, A Águia Solitária , Danielle Steel conta a história de um amor, iniciado na Segunda Guerra, que precisou atravessar décadas para ser realizado. Numa tarde gelada de dezembro de 1974, Kate Jamison recebe um telefonema que desperta lembranças do passado, de quando conheceu o único homem que amou. Suas memórias se voltam para o Natal de 1940, quando viu Joe Allbright pela primeira vez. Kate, uma americana de 17 anos, conheceu Joe Allbright, um ousado aviador, numa festa de debutante às vésperas de Pearl Harbor. Mesmo completamente apaixonados não puderam ficar juntos. Naquele momento Joe estava totalmente comprometido com sua carreira e a guerra fez com que tomasse uma dolorosa decisão que modificaria para sempre as vidas de ambos. Utilizando a Segunda Guerra como cenário, Danielle Steel cria mais uma história emocionante e irresistível. Um romance de amor e sacrifício sobre um homem fora do comum, a mulher que o amou e um vínculo tão forte que nunca poderia se partir. Em A Águia Solitária, Danielle Steel manteve a rotina de sucessos à qual está habituada, chegando às principais listas de mais vendidos dos Estados Unidos, e levando novamente aos seus leitores o glamour, a emoção e as tramas cativantes que já venderam 500 milhões de livros em todo o mundo -mais de 1 milhão e meio no Brasil. Dona de um estilo inconfundível, amada por legiões de leitores em dezenas de países, Danielle Steel é também autora de O Fantasma, Maldade, Meio amargo, Honra silenciosa, Segredos do passado, O casamento e A casa na rua esperança.

LEIA UM TRECHO:

"...Estava farta de viver com os pais e não queria comprar um apartamento em Boston, uma vez que ia casar. Tinha a sensação de que a sua vida parara enquanto esperava que ele se estabelecesse e tivesse tempo para viver. No entanto, isso não era fácil para ele. Metera-se num projecto gigantesco e só naquela altura começara a aperceber-se do tempo e do trabalho que teria para fazer bem as coisas. Em três meses, mal passara da superfície. Trabalhava cento e vinte horas por semana, ou mais. Acho que é uma parvoíce casarmo-nos agora explicou-lhe ele na véspera de Natal, depois de se ter esgueirado para o quarto dela. Kate começara a achar que a vida assim era uma loucura, e simultaneamente frustrante. Sentia-se uma criança ainda a viver com os pais. A maior parte das suas amigas já tinha casado. As que não o haviam feito antes da guerra, ou durante, casavam-se naquela altura e tinham bebés. Ela estava ansiosa por começar, ou pelo menos por viver com ele Dá-me só mais algum tempo para pôr isto a andar, e depois procuramos um apartamento em Nova Iorque e casamos. Prometo Um ano antes estivera numa prisão na Alemanha a ser torturado. E agora dirigia um império monumental. Era necessário um enorme esforço de adaptação. Não queria casar-se até dispor de tempo para Kate. Achava que de outra forma não seria justo. Contudo, aquilo também não o era.
Passou um Natal maravilhoso com a família dela e conseguiu estar três dias em Boston. Foram voar de novo, e até passaram um dia inteiro na cama de um hotel. Quando Joe se foi embora, Kate sentia-se melhor. Ele tinha razão. Fazia mais sentido esperarem até ele dominar o negócio. Kate compreendia isso. A Cruz Vermelha começava a ter menos trabalho, pelo que ela decidiu procurar emprego. E logo a seguir ao Ano Novo encontrou uma coisa de que gostava. Passara o ano em Nova Jérsia com Joe, e percebeu novamente o quanto tinham sorte. Ainda há um ano estivera a chorá-lo, julgando-o morto. Teria dado tudo por aquilo que tinha agora, embora o visse poucas vezes. Pelo menos tinham a vida inteira pela frente, e um futuro rosado assim que se casassem Janeiro foi um mês difícil para ambos..."

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